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Segundo acusado de matar família em Pilar, Alagoas, é condenado a 63 anos de reclusão

José Ailton confessou as mortes com riqueza de detalhes. Ele agiu junto com o comparsa, Wedson Santos, que já havia recebido a sentença de 48 anos de prisão...

Segundo acusado de matar família em Pilar, Alagoas, é condenado a 63 anos de reclusão
Segundo acusado de matar família em Pilar, Alagoas, é condenado a 63 anos de reclusão (Foto: Reprodução)

José Ailton confessou as mortes com riqueza de detalhes. Ele agiu junto com o comparsa, Wedson Santos, que já havia recebido a sentença de 48 anos de prisão. Acusado de matar 3 pessoas da mesma família no Pilar é julgado e condenado O segundo acusado de matar três pessoas da mesma família na cidade do Pilar, em Alagoas, foi condenado a 63 anos e três meses de reclusão. O júri popular aconteceu na última quinta-feira (5). Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O crime aconteceu em 2017. Segundo o Ministério Público de Alagoas (MP-AL), José Ailton invadiu a casa onde dormiam Elisabeth da Silva, de 41 anos, a filha dela, Onilda Daiane da Silva, de 17 anos, à época grávida de três meses, e o filho de Onilda, de dois anos de idade. José Ailton agiu junto com o comparsa, Wedson Santos, que já havia recebido a sentença de 48 anos de prisão. À época do crime, Wedson Santos disse que o alvo do assassinato seria Onilda Daiane. Testemunhas disseram que o crime foi cometido por vingança -- horas antes, a irmã de José Ailton havia sido assassinada. O criminoso confessou as mortes com riqueza de detalhes. Ele contou que entrou na casa, matou Elisabeth, seguiu para o quarto onde estavam Onilda Daiane da Silva e a criança e abriu fogo contra elas. Outras duas pessoas da família conseguiram escapar pulando o muro. José Ailton da Silva foi condenado 7 anos após o crime Reprodução/ TV Gazeta A defesa de José Ailton sempre alegou que se tratava de uma pessoa inimputável. No entanto, houve reversão na afirmativa do advogado com exames comprovando que, na verdade, ele é um cidadão com condições se assumir seus atos. O promotor Sílvio Azevedo sustentou a qualificadora de motivo fútil que tornou impossível a defesa da vítima, mas também com agravante por uma das vítimas ser uma criança a outra vítima estava grávida. "O crime à época abalou não somente a cidade do Pilar , mas toda Alagoas, principalmente porque entre as vítimas havia um menino de dois anos que levou tiros de pistola na cabeça. Não há justificativa para tanta frieza, tanta perversidade. A espera foi longa, mas hoje acredito que as pessoas da família, amigos, vizinhos estejam mais aliviados com a condenação”, afirmou o promotor. Participe do canal do g1 AL no WhatsApp 📲 Acusado de matar 3 pessoas da mesma família no Pilar é julgado e condenado Reprodução/TV Gazeta de Alagoas Polícia prende quatro pessoas em operação contra homicidas em Pilar Polícia prende quatro pessoas em operação contra homicidas em Pilar Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL